Os Millennials, Lamentamos Comunicar, São Coisa Do Pass

26 Apr 2019 20:09
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<h1>Pirralhos Do Morumbi</h1>

<p>Brasileiros da cria&ccedil;&atilde;o Z: (da esq. Os departamentos de marketing e de recursos humanos gastam fortunas pra encontrar o melhor jeito de se anunciar, contratar e, essencialmente, vender pra faixa et&aacute;ria mais influente e inspiradora da hist&oacute;ria. A busca “marketing para os millennials” (em ingl&ecirc;s) tem quase 30 milh&otilde;es de resultados no Google. A Harvard Business Review, principal publica&ccedil;&atilde;o sobre isto gest&atilde;o de neg&oacute;cios do universo, tem 2 000 postagens, estudos ou livros sobre isto essa forma&ccedil;&atilde;o. Os millennials s&atilde;o de fato fascinantes: est&atilde;o sempre conectados, s&atilde;o questionadores, priorizam a experi&ecirc;ncia em detrimento da posse, s&atilde;o embaixadores da sustentabilidade.</p>

<p>Mas os jovens de hoje s&atilde;o os velhos de amanh&atilde;. Cinema Recheado De Mimos , em dezembro de 2017, os millennials, lamentamos comunicar, s&atilde;o coisa do passado. Eles seguir&atilde;o por a&iacute; por d&eacute;cadas e d&eacute;cadas. Gastar&atilde;o ainda mais, ter&atilde;o filhos, netos, bisnetos. Os Zs s&atilde;o cerca de 26% da popula&ccedil;&atilde;o mundial e, s&oacute; nos EUA, respondem por 830 bilh&otilde;es de d&oacute;lares em gastos por ano, de acordo com uma pesquisa da consultoria Fung Global Retail &amp; Technology. No Brasil, somam trinta milh&otilde;es de pessoas.</p>

<p>Eles est&atilde;o afetando as corpora&ccedil;&otilde;es n&atilde;o s&oacute; pelo poder de compra, entretanto principalmente na interven&ccedil;&atilde;o que realizam. “ O Que &eacute; Nubank? mais a juventude a respeito a percep&ccedil;&atilde;o. Os pais dessa gera&ccedil;&atilde;o est&atilde;o mais pr&oacute;ximos e se identificam mais com os filhos do que as gera&ccedil;&otilde;es anteriores. Os pesquisadores bem como fizeram 2.300 entrevistas quantitativas com pessoas das gera&ccedil;&otilde;es baby boomer, X, millennial e Z para entender a diferen&ccedil;a entre elas nos padr&otilde;es de consumo. “Os adolescentes da forma&ccedil;&atilde;o Z s&atilde;o mais realistas e pragm&aacute;ticos do que os millennials. Cada forma&ccedil;&atilde;o tem suas peculiaridades, e &eacute; normal que uma quebre estere&oacute;tipos da neste momento anterior.</p>
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<li>4 - Fuja dos custos</li>

<li>Seja otimista! zoom_out_map</li>

<li> PROPOSTA DE MICRO-FRANQUIA of Ages</li>

<li>(The Voucher/Divulga&ccedil;&atilde;o)</li>

<li>Priorize a realiza&ccedil;&atilde;o de conte&uacute;do</li>

</ul>

<p>Os baby boomers, nascidos de 1940 a 1959, tiveram sua maneira de sonhar moldada no per&iacute;odo do p&oacute;s-Segunda Grande Luta. S&atilde;o idealistas, revolucion&aacute;rios e coletivos, e isso reflete num consumo mais ideol&oacute;gico. A gera&ccedil;&atilde;o X (de 1960 a 1979) foi influenciada na hegemonia do capitalismo e na meritocracia e, em geral, seus participantes s&atilde;o materialistas, individualistas e competitivos — marcas de luxo se tornaram um s&iacute;mbolo do momento vivido. Os millennials (de 1980 a 1995) romperam boa quantidade desse modelo. N&atilde;o t&ecirc;m interesse em marcas ou posses, por&eacute;m em experi&ecirc;ncias e facilidades. Os Zs s&atilde;o a primeira gera&ccedil;&atilde;o nascida dentro de um mundo online e m&oacute;vel e retomam um engajamento social de gera&ccedil;&otilde;es anteriores.</p>

<p>“Todos antes dos millennials, inclusive eles, s&atilde;o adaptados ao mundo digital. Os Zs nasceram com tudo a um clique e n&atilde;o veem muito sentido nas barreiras entre online e offline”, diz Rony Rodrigues, presidente da Box1824. Essa intimidade com smartphones aparece na rede social favorita dos Zs, o Snapchat. O Facebook foi pensado pra ser usado no micro computador.</p>

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